Os gregos e os latinos diferenciavam o trabalho criativo (dos artistas e elites)
do trabalho braçal ou penoso (dos escravos). (wikipedia). O trabalho
braçal, que em grego é Ponosi e em latim Labor, é feito pela força física e
o esforço libera adrenalina, ou seja, sofrimento. Para se ter uma ideia o corpo
libera a substância adrenalina quando, por exemplo, temos que correr de um cão
feroz. O trabalho criador, que em grego é Ergoni e em latim Opus, gera ideias e
libera endorfina, ou seja, prazer. Nessa composição, Takeuchi inventou o termo
BA, que significa um ambiente colaborativo em relação a ideias. Ou seja, Ergoni
que libera endorfina mais BA mais colaboração, gera mais troca de ideias e
oportuniza a criação de talentos. Para isso nada melhor que um espaço virtual
para a colaboração. E isso é rede de colaboração, comunidades de práticas.
Quem constrói conhecimento são
as pessoas, o conhecimento tácito vem com a forma própria de fazer, o explícito
vem dos bancos escolares. No século XX acreditavam-se que o conhecimento era
individual, porém sabe-se que o conhecimento compartilhado é o mais
complexo.
Para gerenciar todo o
conhecimento há alguns passos importantes, são eles:
- Compartilhar conhecimento;
- Criar conhecimento;
- Provar conceitos ;
- Elaborar modelos mentais;
- Disseminar interativamente o conhecimento.
Se há compartilhamento de ideias
há criação de novas ideias, novos conceitos, novos modelos mentais e
interatividade.
Steven Johnson disse, em um
vídeo do TED (De onde vem as boas ideias), que para ele mais importante que
a proteção da propriedade intelectual é a valorização da conexão das ideias. E
ainda coloca que, a sorte favorece mentes conectadas.
Em resumo: compartilhar
conhecimento é a chave da gestão do conhecimento
organizacional.
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