terça-feira, 25 de agosto de 2015

Como gerenciar o conhecimento

Os gregos e os latinos diferenciavam o trabalho criativo (dos artistas e elites) do trabalho braçal ou penoso (dos escravos). (wikipedia). O trabalho braçal, que em grego é Ponosi e em latim Labor, é feito pela força física e o esforço libera adrenalina, ou seja, sofrimento. Para se ter uma ideia o corpo libera a substância adrenalina quando, por exemplo, temos que correr de um cão feroz. O trabalho criador, que em grego é Ergoni e em latim Opus, gera ideias e libera endorfina, ou seja, prazer. Nessa composição, Takeuchi inventou o termo BA, que significa um ambiente colaborativo em relação a ideias. Ou seja, Ergoni que libera endorfina mais BA  mais colaboração, gera mais troca de ideias e oportuniza a criação de talentos. Para isso nada melhor que um espaço virtual para a colaboração. E isso é rede de colaboração, comunidades de práticas.
Quem constrói conhecimento são as pessoas, o conhecimento tácito vem com a forma própria de fazer, o explícito vem dos bancos escolares. No século XX acreditavam-se que o conhecimento era individual, porém sabe-se que o conhecimento compartilhado é o mais complexo. 
Para gerenciar todo o conhecimento há alguns passos importantes, são eles:
  • Compartilhar conhecimento;
  • Criar conhecimento;
  • Provar conceitos ;
  • Elaborar modelos mentais;
  • Disseminar interativamente o conhecimento.
Se há compartilhamento de ideias há criação de novas ideias, novos conceitos, novos modelos mentais e interatividade.
Steven Johnson disse, em um vídeo do TED (De onde vem as boas ideias), que para ele mais importante que a proteção da propriedade intelectual é a valorização da conexão das ideias. E ainda coloca que, a sorte favorece mentes conectadas.
Em resumo: compartilhar conhecimento é a chave da gestão do conhecimento organizacional.

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